3 de dezembro de 2012
O Silêncio
Soa o sino que anuncia o sinal do cessar.
A sombra seca que seca o ser sombrio
E sacia a sede de o sacramento sabotar
Saboreando o som do silêncio vazio.
Valendo-se do voraz vestígio vão
Voa valente voz da minha visão
Vital virose que mantém-me são
Vozeando os ventos um Fabordão
Fantasias funestas e fúnebres do fim
Falácias fatídicas de pouca fé
Fincadas no fundo féleo de mim
E feliz é o que inda está de pé
Sentindo a soberba sinfonia dos prazeres
Que vai e volta várias vezes
Fazendo do fim um presságio vazio
Onde eu, homem sem fé, me silencio.
-Igor Thomas
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