Às vezes,
sou um mártir...
meu próprio suplício e meu pranto
Sou a loucura dos infindos segundos sem teu semblante
a lucidez dos sonhos contigo
...Martirizado pelo tormento da tua ida
Almejada pele sua,
Agonizante tortura a minha
Alva, indecisa luz lunar que mostra-me o mar em teus olhos
Noites intermináveis, quero-te
Amado toque de pétalas das tuas mãos
Tu és a Lua que me toca, teu olhar tem o aroma das doces flores-de-lis
Sou completo enfim, quando voltas pra mim
Pois então volte, volte sempre...deixe-me como mártir por pouco tempo...
Com você...
...Sou o Sol
-Igor Thomas
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