"Pois em cada hora vazia que martiriza meu inquieto silêncio, sinto fluir a agonia que dilacera as viceras dos meus sonhos, a cada dia mortificado pela torturante existência do mais podre dos sentimentos , sinto a barbárie consumir o que resta de humano nas putrefactas veias do meu corpo físico, o qual é macerizado com árduas penitências que a alma prefere ignorar, e a cada suspiro onde a lucidez se torna obscuridade, o que resta sugando-me a vida e mantendo meu estado ébrio inconsciente é a Voz da Lua..."
-Igor Thomas
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